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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

aah, Janeiro

O primeiro mês do ano é sempre assim pra mim: inesquecível!

São 31 dias que reúnem as melhores sensações, os encontros mais empolgantes, as viagens mais esperadas, as conversas mais animadas e os abraços mais sinceros que já recebi.


Os meus janeiros já foram muito movimentados e também um tanto quietos. Mas sempre intensos. Já foram preenchidos por pessoas que chegam e por pessoas que vão. E que sempre me deixam as melhores lembranças.

É o mês que mais recebo presentes. Não só pq é nele em que faço aniversário, aos 29 dias na folhinha do calendário, mas sim pq tudo de bom sempre parece fluir para o nº 1 dos meses do ano. E olha que já me fiz aproveitar 24 janeiros. 
Meses, todos são ótimos, mas sempre há um em que as coisas especiais se concentram. Qual o teu?

 


sábado, 29 de janeiro de 2011

vinte e nove de janeiro

Todos os dias são momentos de comemoração. mas tem aqueles que nós exageramos nessa comemoração, e que bom que é assim. Aniversários são ótimas oportunidades para isso. 

Quando são os das pessoas queridas, é como se fizéssemos parte de grande plano onde torcer, desejar coisas boas e querer a felicidade é o que importa. 

Quando é o nosso, compartilhamos uma contentamento deslumbrante, acionamos nossos melhores sorrisos e olhares para quem nos parabeniza, direcionamos nosso dia para dividir com quem nos quer bem e nos maravilhamos com as boas surpresas que surgem.

O Chapeleiro Maluco, das sagas da menina Alice, desejava a todos um Feliz Desaniversário. Ora, fazemos mais desaniversários do que aniversários. Bingo, pro tio que adorava tomar um chazinho. Então quando temos o único dia que não podemos celebrar o nosso desaniversário, arrematamos com os parabéns recebidos.

Vinte e nove de Janeiro, hoje é o dia  de apagar as velinhas para muitos aquarianos pra frentex que habitam o melhor dos mundos. Dia em que o mestre da acidez jornalística e literária, Juremir Machado da Silva, pode falar dele com todo o juízo. Parabéns pra dona Oprah Winfrey que está muito bem, obrigada. Pro baixinho Romário, o Deputado boleiro. E também para uma amiga e uma 'tia', minha. 

Para os que fazem desaniversários neste dia, um salve. Pra mim, que me atiro aos 24 anos hoje, quero a delícia de estar envolta de boas energias, pensamentos fortalecedores e  sensações de aconchego. Hoje, e sempre. Para todos nós. 


PS.: Corre por aí que dia 29 de Janeiro seria o Dia do Jornalista. Mas, outras fontes confirmam o dia 7 de abril como a data principal. Alguém valida qual o certo? Enfim, se for no dia 29... nada mais propício para a minha pessoa ;)

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

deixe-se molhar

Chuva, tenho minhas restrições quanto a esta marota. 

No inverno, me tranca em casa ou dificulta meu trabalho. Como sair por aí para fazer minhas entrevistas enquanto o mundo tá indo a baixo em forma de água e vento. No verão, me deixa muito tensa...tá lá aquele sol, a piscina [quando há], a gente querendo curtir um bronze ou só mesmo apreciar o sol, e eis que chuááááá. Cai água do nada, sobe um bafo e nos manda de novo pra casa.

Como não sou as florzinhas, as plantinhas, os animaizinhos ou as plantações... posso me dar ao direito de por vezes fazer cara feia pra chuva.   

Outra coisa que me não entra na cabeça, é essa coisa que tanta gente diz ser mágica: dormir com o barulho da chuva. DORMIR? É isso mesmo? Como uma alma consegue descançar com os raios, trovões, o vento e aquele barulho irritante de água caindo. Eu durmo com o som da brisa, com os pios dos passarinhos quando a chuva termina e com o som natural das conversas e passos nas calçadas. E não com chuva, que só me desperta do meu sonho e me deixa alerta.

Tá, não queimem meu guarda-chuva agora. Mas só tem uma coisa mais fora das conveniências do que o barulho de chuva. Que é o cheiro da chuva. Ah vá! Vamos esclarecer uma coisa, o que acham tão esplendoroso e as vezes dizem aos suspiros "nossa, eu amo cheiro de chuva.. é tão natureza". Claro que é, pessoa: é cheiro de terra molhada. E o que é terra molhada? É barro. Vai me convencer agora que cheiro de barro [ou de lama] é bom!? Neem!

Mas, se tem uma coisa que me desarma, é tomar um banho de chuva numa tarde de calor. E hoje eu tive esse momento. Tirei as sandálias e corri pro meio da rua. 

Água gelada e pingos grossos. Uma pancada de chuva que caiu por quase 15 minutos, que mal teve tempo pra deixar a terra a molhar ao ponto de ficar com cheiro de barro. Uma chuva minha, sem tem essas bobices de cheiro de terra molhada ou barulhinhos. Uma chuva pra molhar e dar vida.


segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

'na' Boca do Monte


Foi lá que passei esse meu último final de semana, em Santa Maria da Boca do Monte. Ou Santa Maria para os mais novos e não tão chegados nas histórias desta cidade da Região Central gaúcha. Na verdade passei lá mais de 5 anos da minha vida, mas isso já faz bem quase um ano. E esses três dias de passeios por essa cidade criada ao contar de lendas indígenas e que aninha sonhos de estudantes de todo o Rio Grande do Sul, aguçou em mim uma de suas características: o rebuliço cultural.

Desde que eu saí de Santa Maria, em Maio do ano passado, vivido uma realidade bem estável e marcada aqui na Região Noroeste. Ao cruzar as ruas santa-marienses, atirei-me naquele caldeirão de gente, vozes, cores e estilos. Ô Le Le! Mas as calçadas de SM tem uma forte tendência destrutiva de sapatos. As ruas, com suas subidas tortuosas e suas descidas de prender o fôlego, são um esmeril para saltos, solados e tiras. Mããããs, fizeram-me lembrar do porque dispensava uma academia: te digo em maneira melhor de manter as coxas duras e as pernas torneadas. 

Theatro Treze de Maio - SM
Entre reencontros com pessoas que só encontro por lá, um filme pra rir com quem sempre me faz bem, horas de conversa com aquelas que me mantém suspensa no ar e a acolhida das que estão sempre comigo... puder sentar na Praça Saldanha Marinho e observar a alegria dos novos BIXOS da UFSM comemorando a aprovação com um banho daqueeeles no chafariz. Pude voltar ao Theatro Treze de Maio [na foto] e me deslumbrar um pouco. Me pechei com o povo ensandecido cruzando o Calçadão num 'taca taca taca', como diz o Bebs [que infelizmente não encontrei por chegar justo no dia que a UNIFRA entrou em férias]. Mas isso não me impediu de voltar aos andares que percorri [e corri] nos últimos quatro anos da minha faculdade.

Fui lá para ver a carreira de duas novas profissionais tomar forma. Entre as minhas amigas, sugiram mais uma Nutricionista [Rosana Souza] e  também outra Farmacêutica [Glécia Novatsky]. Tou muita bem servida de amigas, hein! Ah pena é que não pude estar ao lado de uma, graças a minha tendência natural aos desastres [um tombo feio que me custou um roxo na perna e uma dor irritante], por outro lado, consegui encher de beijos a outra.

De Santa Maria, só quero uma coisa: motivos para estar sempre de volta.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Todo poder aos Nerds

Como seria se no lugar da Dilma Rousseff nós elegêssemos um(a) Nerd como Presidente do Brasil? Ia ser bem melhor, pelos dez seguintes motivos:

1) PAC: Plano de Aceleração do Crescimento baixando o imposto sobre o cogumelo vermelho [no game se o jogador captura este cogumelo: Mário crescerá, tornando-se Super Mário];

2) Saúde: aumento da expectativa de vida com a distribuição gratuita de cogumelos verdes [que concedem uma vida extra ao jogador de Mário] genéricos;

3) Ciência: verbas para pesquisa e desenvolvimento de zumbis de verdade;

4) Segurança: treinamento de policiais, ensinando Hadouken e Shoryuken;
 
5) Alimentação: bacon na merenda escolar e imposto zero na Nutella e no Doritos;

6) Água: Coca-cola geladinha direto na rede de abastecimento, saindo nas torneiras de todas as casas do país;

7) Educação: inclusão da disciplina The Big Bang Theory [na imagem: Sheldon Cooper, o ícone da supremacia nerd moderna] desde o ensino fundamental nas escolas;

8) Religião: Fim do Estado Laico e implantação do Jedaísmo [religião baseada nos princípios dos jedis da série 'Star Wars'] como religião oficial;

9) Indústria automobilística: abertura de uma fábrica do DeLorean, gerando empregos, renda e um carro awesome para a população;

10) Vestuário: distribuição gratuitas de paletós, para que todas as camadas da população possam SUIT UP!


sábado, 15 de janeiro de 2011

Pobres, pobres, pobres...


Pobres são as pessoas que têm oportunidades e não as valorizam.

Que vergonha que dá dessas pessoas que vivem a reclamar que são raras as opções de cultura em suas cidades e quando essas alternativas surgem, o descaso por elas acontece. Desculpas. Desculpas esfarrapadas de gente de mente pequena e pouca visão.

Mentalidades arraigadas no sentimento de reclamar do pouco que tem. E de não apreciar a materialização desses desejos. Será que esse pensamento é inerente às cidades do interior? Ou as grandes cidades também sofrem com o descaso que seus moradores têm em relação à cultura?


Eu fico com os olhinhos brilhando, quando me pecho com alternativas culturais e de lazer numa cidade que pouco tem o que fazer. A ansiedade de encontrar um bom livro a venda num lugar em que não existem livrarias. O deslumbramento em ser convidada para uma roda de leitura de poesias, quando não se há nem uma ‘Academia de Letras’ local... e os únicos imortais, são os personagens das histórias. Ou então quando um show dá o ar da graça por essas bandas e regojiza a alma.

Deve ser por isso que me indignei ontem ao ver que poucas pessoas compareceram a uma exibição inédita de um filme premiado mundialmente, produzido numa integração Brasil-França, com o selo da Casa de Cinema de Porto Alegre juntamente com produtores de São Paulo e, o detalhe mais importante para a comunidade, com a participação especial de dois três-maienses.

Detalhe: Não há cinema aqui. A exibição do filme foi organizada em uma boate, de forma muito organizada e numa telona. Para ser cinema mesmo, faltaram só as pipocas. Estavam de parabéns

Mas e a plateia? Infelizmente acho que essa preferiu ficar especulando quem matou quem em Passione esparramados no sofá de casa assistindo ao último capítulo. Que por sinal reprisa hoje. E então?! Só digo uma coisa, perderam. ‘Os famosos e os duendes da morte’ tem uma narrativa de prender o fôlego e de te fazer viajar numa trilha sonora que vai do som pesado de Bob Dilan às dancinhas alemãs cantadas por Lúcia Luft.

E aí estão meus aplausos e parabéns para ela, Lúcia Luft e seu marido Guido Luft pela atuação no filme. E ainda mais pela iniciativa de trazer um pouco de cultura aos que não estão acostumados com ela. Eles correram atrás de um lugar para exibir o filme, ainda inédito em quase todo o Rio Grande do Sul. Foram às casas e aos meios de comunicação convidar para a sessão. Enfim, palmas também para aqueles que compareceram e que colocaram um pouco mais de magia às suas vidas.  

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

não desista desta ideia de poder comemorar

   Adoro me surpreender. Não com pessoas, pq gosto de saber com quem lido. Mas sim com coisas. 
  Apesar de ser Jornalista, nunca pensei em lidar com o outro campo da Comunicação Social que é a Publicidade e Propagada, mas fico boba com a criatividade que esse pessoal tem em nos emocionar com imagens, palavras e sons. 
   Uma das minhas diversões é passar horas na frente do PC catando comerciais pra assistir. E me deparei com este da Coca-Cola que está circulando na TV Argentina. Não basta ter um produto que é vendido no Mundo todo, precisa ir além da nossa sede.

Abaixo, reprodução/tradução do texto do vídeo:
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Baseado em estudo realizado em 2010 sobre a situação atual do Mundo.

Por casa tanque de guerra que se fabrica no mundo... são fabricados 131 mil ursinhos de pelúcia.
Por cada Bolsa de Valores que entra em colapso... existem 10 versões de 'What a Wonderful World'.
Para cada pessoa corrupta... existem 8 mil doando sangue.
Para cada muro que existe... são colocados 200 mil tapetes de 'Bem-Vindo'.
Enquanto um cientista desenha uma nova arma... existem 1 milhão me mães fazendo pastéis de chocolate.
No Mundo se imprime mais dinheiro de Banco Imobiliário do que dólares. 
Existem mais vídeos divertidos na Internet... do que más notícias em todo Mundo.
No Google, a palavra AMOR tem mais resultados que a palavra MEDO.
Para cada pessoa que diz que tudo vai piorar... existem 100 casais buscando um filho.
Para cada arma que é vencida no Mundo... 20 mil pessoas compartilham uma Coca-Cola. [ok, merchan]

Existem razões para crer em um Mundo melhor!



sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Atenção: aqui formam-se líderes!

Em um ano pós-eleição e iniciado com as cerimônias de posse dos eleitos, fica o sentimento de que as promessas sejam cumpridas, que mudanças ocorram e que projeto se concretizem. Em 2010 muito se falou da importância dos jovens no processo eleitoral: tanto os que foram às urnas e às ruas,  os que trabalharam para outros políticos se elegerem e os que estamparam os santinhos e que prometeram ações para essa juventude também!

É nessa vibe que posto aqui uma reportagem homônima publicada em 2007 na revista PLURAL, em parceria com Gabriela Machado e Emanuella Ruviaro. Entre as histórias dos quatro entrevistados: Douglas Eidt, 19, na época presidente da Juventude do PSDB de Restinga Seca-RS; Marcelo Flores Melo, 19, na época presidente do Grêmio Estudantil da Escola Olavo Bilac, de Santa Maria-RS e secretário-geral da União dos Estudantes da Região Centro do RS (UERC); Nelson Marchezan Júnior, na épóca Dep.Estadual pelo PSDB-RS; e de André Carús, na época vice-presidente da Juventude e 2° tesoureiro do PMDB-RS. 

Escolhi a matéria escrita por mim, que conta a história de André Carús, [hoje, Secretário-Geral do PMDB de Porto Alegre. Assessor do Sen. Pedro Simon (PMDB/RS). Vereador Suplente em POA] para postar aqui no Blog. O objetivo é mostrar como os ideais políticos passam de pai para filho e que a força da juventude existe nesse meio tão moldado em interesses.
 

Ideais de consciência e luta são herança de família!

Absorver os ensinamentos dos grandes chefes políticos e assimilar como eles conquistam as massas com suas idéias de um mundo mais justo e consciente é o sonho de muitos jovens que querem se engajar na luta social. Mas conviver com um líder como esse dentro de casa e aprender com ele que o caráter do homem é o maior bem que ele possui, fez com que a jovem liderança política André Carús, Vice-Presidente da Juventude e 2° Tesoureiro do PMDB-RS, tivesse essa consciência política moldada pelo seu maiores herói: o seu pai.
 “Nos dias atuais, os jovens estão cada vez mais distantes da política, pois não existem mais referências sólidas para serem seguidas. Um líder não se inventa da noite para o dia, ele é e deve ser forjado na luta social, estudantil, comunitária, dos partidos e isso se aprende muito com a experiência vivida na sua própria casa”, é assim, com conhecimento de causa, que o advogado André Carús, analisa o papel da  presença familiar na formação do caráter político dos jovens.
Foi vendo a luta do pai, o político Eroni Carús, que seu espírito crítico foi moldado. Ex-vereador de Alegrete, Eroni começou cedo a caminhada política e com 21 anos foi eleito vereador em 59. Reeleito em 63, teve seu mandato cassado pela ditadura militar no ano seguinte. “Sempre muito combativo, foi preso político, perseguido e torturado. Aposentou-se em 1990, após viver em Porto Alegre, minha cidade natal e decidiu voltar com sua família para o Alegrete para ser vereador quase trinta anos depois”, relembra André, “foi por sentir orgulho e satisfação desta trajetória e por acreditar que a política como ele sempre dizia, ‘é um instrumento coletivo de transformação social’ é que sigo este caminho”.
Aos 25 anos, André Carús já tem uma longa caminhada social. Aos dez anos, nas campanhas eleitorais do pai, discursava em comícios e fazia corpo a corpo nos bairros. Na adolescência atuou no movimento estudantil e formou, junto com colegas do 1º ano do ensino médio do Colégio Raymundo Carvalho, em Alegrete, o Grêmio Estudantil Zumbi dos Palmares. Foi Presidente da Juventude do PMDB de Porto Alegre (2005/2007), Diretor da União Nacional dos Estudantes (UNE), Secretário de Formação Política do DCE Unisinos e assessor político do Senador Pedro Simon (PMDB-RS).
Não se pode negar que a reflexão crítica e valorativa sobre a democracia deve ser construída e afirmada desde cedo, e a família é fundamental. Para André Carús a figura materna também foi decisiva, em meio a história e atuação do seu pai, havia a palavra firme e ao mesmo tempo equilibrada de sua mãe. Exerço meu ideal porque possuo espírito de cidadania e me incomoda conviver com desigualdades, desemprego, ausência de oportunidades e  miséria. Meu ideal, não encontra-se plenamente satisfeito. Talvez, nunca consiga satisfazê-lo por inteiro. Mas há sempre de se ter esperança em dias melhores”, desabafa. 
Em seu blog, Carús divulga várias ações de conscientização fora da esfera político-partidária desenvolvida com a juventude, em escolas e na comunidade.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

não te afroxa 2011 ...


             ... porque tou confiando em ti!

Esperei aproveitar os primeiros dias do novo ano para enfim fazer este post. Eu gosto destas coisas emblemáticas e cheias de significados, acredito nesta vibe boa de renovação e fortalecimento que chega junto com o dia 1º de Janeiro. E 2011 traz junto uma outra marca importante, é o começo de uma nova década. Que venha, então!

Minhas viradas de ano sempre foram devidamente comemoradas. Família, ceia, champagne, abraços, desejos de coisas boas e muitos tin-tins acompanhando o show de fogos de artifício. Mas certos rituais sempre foram agregados, dando ênfase a essa passagem.

Por anos o mais importante deles foi escrever uma lista de ‘coisas a fazer’ no ano que começava. Um ritual realizado em dupla com a prima Lisiane Cardoso [que brilha muito no ‘La Buena Rutina’]. Todo dia 1º sentávamos e em uma folha apontávamos o que queríamos melhorar ou inovar para o resto do ano. Ela levava a minha lista na sua mala até Brasília, e eu guardava a dela nas minhas coisas no Alegrete. E nos primeiros dias de Janeiro do ano seguinte ela me entregava a minha e eu a dela, e íamos marcando o que fizemos e repassando para a nova lista o que deixamos de fazer. E entre um item e outro, o ano que terminou ia passando pelas nossas cabeças e renascia nas nossas conversas. A correria dos nossos dias e as distâncias que mudaram, nos fizerem deixar de lado essa brincadeira boa. Hoje repassamos isso tudo no papo mesmo!!! Hehe

De 2010 eu só tenho coisas boas pra lembrar. Gente, um ano quase-quase impecável. Então pra 2011 eu quero todas essas delícias do ano passado com os toques especiais de acontecimentos particulares que vão chegar. Quero mais aproveitar meu tempo, criatividade, paz no meu coração, alegrias pra compartilhar, mooooito trabalho, pessoas boas ao meu lado e um futuro pra realizar!

E um dois mil e onze mágico pra essa gente de coração bom, alma leve e espírito aventureiro que eu chamo de AMIGOS!