Sempre digo que muito do que sou devo às pessoas que embarcaram nessa de compartilhar suas vidas e experiências comigo. Acredito que a gente absorve muito das pessoas que estão à nossa volta, o jeito é focar nas coisas boas.
Tenho uma GRANDE sorte de sempre me munir de amigos maravilhosos ao meu lado. É com eles que aprendo muito. Algumas dessas partes de mim foram super bem influenciadas pela Gabriela Machado, essa guria com opiniões ardentes e com comentários geniais. A Faculdade de Jornalismo uniu nossos pensamentos e ainda intencionamos viver do Opinativo.
Enquanto isso, vamos emitindo nossas ideias para quem aceita nos ler. E é por isso que trafiquei aqui pro blog um texto que a Gabi publicou na sua página do Facebook. Sei bem como é passar pela situação descrita no comentário, muitos sabem!
Tenho uma GRANDE sorte de sempre me munir de amigos maravilhosos ao meu lado. É com eles que aprendo muito. Algumas dessas partes de mim foram super bem influenciadas pela Gabriela Machado, essa guria com opiniões ardentes e com comentários geniais. A Faculdade de Jornalismo uniu nossos pensamentos e ainda intencionamos viver do Opinativo.
Enquanto isso, vamos emitindo nossas ideias para quem aceita nos ler. E é por isso que trafiquei aqui pro blog um texto que a Gabi publicou na sua página do Facebook. Sei bem como é passar pela situação descrita no comentário, muitos sabem!
Antes de entrar pra faculdade, eu achava que qualquer um podia ser jornalista, mas os muitos canetaços que eu tomei me fizeram mudar de opinião. Dominar a ortografia não é o suficiente. É preciso treinar a sensibilidade, lidar com gente mal-criadas, passar vergonha e fazer com que coisas chatérrimas fiquem interessantes o suficiente pra vender jornal.
Meus colegas vão entender do que eu estou falando: é daquelas pessoas que acham que sabem comunicar tão bem quanto um profissional, e no final das contas, são incapazes de julgar se um texto é bom ou ruim. Trabalhar em uma redação não é nada saudável. Sonhamos com pautas atrasadas, convivemos com prazos apertados e estamos expostos à opinião alheia.
Se não formos responsáveis o suficiente no trato com a informação, os telefonemas de fontes insatisfeitas nos ensinarão a ser. Eu conheço muito bem as minhas atribuições e os abacaxis que eu descasco. Portanto,é direito meu não admitir que quem não é da área queira me obrigar a cobrir o que não é de interesse público.
Gabriela Machado, jornalista diplomada
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