E é aí, meu caro, que a alma desmorona, que doem as ideias, a cabeça fica a pesar, os sentimentos se estilhaçam e, o que restava de um coração cansado, se contorce dentro do peito.
Dói tanto que irrita. Ainda mais porque nem tem remedinho para tomar ou ferida exposta para ser estancada.
A indignação já não tem mais dono ou alvo.
Afinal, de quem é a culpa?
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