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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Dar-se ao desfrute do nada

Sempre fui daquelas que gosta de fazer as coisas sozinha, típico de uma Aquariana com ascendente em Leão (bem... isso é o que eu acho). Pois bem... são esses momentos que me fazem valer a semana e por vezes o dia. Eis o meu jeito de energizar e de recarregar minhas baterias.

Amo gente, fico num regozijo só de estar no meio de gente... poder conversar, perguntar, saber e contar histórias. Vivo de efervescências! 

Mas aprendi que momentos a sós também são gloriosos. Ah, se são. Pode se dar ao desfrute do nada é aquele suspiro profundo no meio de uma vida corrida. É a organização que surge quando a bagunça parece estar tomando conta. E eu preciso disso. Preciso porque me instituí isso. Foi o jeito de me policiar para não me jogar de cabeça no caos que pode ser as nossas vidas.

Há os que liberam seu stress e alimentam suas alegrias em algum esporte, outros se dedicam a cuidar de outras pessoas e de animais também. Eu preferi cuidar um pouco de mim. Ouvir um pouco do que tenho a falar, dar atenção pros meus pensamentos e escrever a minha história. Ou seja, fazer pra mim o que passo fazendo para os outros. E nesse meio tempo me jogo no sofá pra ler um livro ou ver um filme.

E como canta Vanessa da Mata: “poder, numa tarde vazia, ter um siricotico...uma aventura”!

3 comentários:

  1. Nada como se entregar ao sublime nadismo...é uma arte!


    beijos pra minha escritora/jornalista/blogueira preferida!

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  2. Nada como nadar no "nada". a propósito, adorei tu blog.

    Aline

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  3. é mesmo bueno, né?!
    poder se aproveitar :)
    gracias pessoal!

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