Flores despedaçadas em um constante jogo de
bem-me-quer e mal-me-quer. Pétalas que perdem a cor e o perfume a cada manuseio
incorreto.
Assim funciona a violência, tanto em uma flor quanto em uma mulher,
deixando marcas visíveis e sem reparos.
Só que na mulher, a cicatriz maior fica
escondida na alma e está cravada no coração. Assim, poucos são os que a
percebem.
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