Turvos de tantos andares
e, quase, nus dos muitos olhares.
Ao jeito, vamos atirando cordas pelo chão
Amarradas em nossas cinturas
trazem os compassos alheios dos que se vão.
Faz parte ser mais alguém que não é a gente
só pra ter o prazer de sentir mais.
Se pra sempre fosse só eu,
acho que imploraria por outras vontades banais.
.
Beleza e pureza.
ResponderExcluirImpossível não curtir!
Segue assim, não pense em parar
Ler teu blog é um delicioso vício para meu cérebro, mon amour!
Mil beijos
Olá Márcia,
ResponderExcluirAdorei passar por aqui e encontrar "material" tão gostoso!
Você conhece a Poeme-se?
Na página deles estão incentivando escritores independentes a enviarem seus poemas, seria muito bom te encontrar por lá: https://www.facebook.com/fbpoemese
Um abraço.