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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Das nossas iguais diferenças!

Desigual. Eis uma boa definição para o País em que vivemos, desigual para com o seu povo. Encaramos, sem cerimônia, uma sociedade que é moldada pelo seu meio.

Das tantas diferenças, a social ainda é a que mais mutila o futuro de muitos. É nela que se escondem um sem fim de desigualdades. A baixa (ou quase nenhuma) condição financeira se espreita aqui, trazendo de arrasto a privação de cuidados com a saúde.

O meio que molda o homem é, neste caso, um meio precário e nada sadio. Da pobreza social e financeira geram carências orgânicas, cognitivas e de ordem sanitária que repercutem em lacunas intelectuais. Precisamos, sim, de mais comida. 

Temos uma fome que só pode ser saciada com pratos fundos de qualidade de vida e fartos de políticas públicas. Para daí sim, tratarmos de porcentagens positivas e avaliações de um futuro melhor.

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