Páginas

quinta-feira, 17 de março de 2011

para mais gente


'Em nosso país, uma rançosa tradição beletrista reza que textos sobre o mundo das artes devem ser pomposos, pedantes, retorcidos - numa palavra: ininteligíveis (se fossem duas, a segunda seria 'cafonas'). Escrever difícil é fácil. Escrever bem pode ser um inferno' - The Economist
Trechos traficados da Revista BRAVO!. Janeiro de 2011, ano 13, nº 161

A questão ultrapassa a velha discussão de 'populazirar a cultura', só pelo fato da cultura já ser em sua natureza, popular. Um meio onde todos constroem, para todos absorverem e se aproveitarem dela. Punto y basta!

Custando caro ou barato, sendo para poucos ou para a maioria... não importa é cultura e está aí para ser [perdoe-me o trocadilho] ser cultuada. Não existem várias culturas, ou divisões dela... mas sim formas de nos expressarmos perante dela. E não há uma cultura diferente, e sim desconhecida. Pronta para nos inserirmos nela.

O que abala tudo isso, é sempre ter quem se aproveite do conhecimento, da cultura e da informação para se beneficiar com isso  e, desta forma, cercear outros tantos. Isto há de mudar, assim que insistirmos em não nos rotular.
 

2 comentários:

Está convidado a traficar palavras comigo!